Como as mãos se procuram, como elas se encontram.
De forma tão natural e familiar, mas, ainda sim, acompanhada do frio na barriga por alguns instantes.
Tão pequeno, quase imperceptivel não fosse a consequencia dele:
A certeza de não haver outra mão na qual os dedos queriam estar entrelaçados.
O toque, o cheiro, o tamanho...até os calos.
Tudo confirma que as coisas estavam, finalmente, no lugar certo.
(29/01/2009)
Que Lindo!
ResponderExcluirestou em dúvida: faço um comentário sarcástico ou elogio o belo poema. Acho melhor nao usar o sarcástico, pois diria que calos não combina - a não ser que seja a mão de um pedreiro - ou que falta acentos (bom, com a nota "lei" ortográfica tudo está perdoado0, ou que tudo pode ser encaixar e mesmo assim não estar no lugar certo - isso geralmente ocorre qdo a outra parte do encaixe nao se considera o encaixe certo!
ResponderExcluirBom, mas disse que nao comentaria com sarcamo!
Eu gostei! é epifanico pegar na mão de quem se gosta! nossa
poeminha furecas
ResponderExcluiruma dica: no lugar de calos, por que não dedos caindo?
ResponderExcluirseria deveras peculiar!
eu faria os dois sentados num banco de praça e as mãos se tocando! epifanico!
ResponderExcluireu colocaria uma certa desconfiança...que tal um terceira mão?!
ResponderExcluirgostei muito do poema!
ResponderExcluirQuando eu digo que a minhaaa lei do encaixe é verdadeira...
ResponderExcluirO que é pra ser sempre encaixa!
Tá!Não teve nada a ver.Mas,só pra comentar!
o que é para ser sempre encaixa??
ResponderExcluirexplique-se, juju
e se encaixa com mais de um?!
ResponderExcluiressa conversa tá ficando obscena!
um poema tão inocente...tsc,tsc,tsc...
ResponderExcluirhum...complexo demais, tão complexo q não se encaixa no meu tão pequeno intelecto. daqui uns dias eu volto pra ver se entendi...
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